O Panela House, espaço de inovação da Nestlé, recebeu na última semana os participantes do programa Nestlé Panela Academy, desenvolvido em parceria com a aceleradora Venture Hub. A iniciativa tem como objetivo conectar a empresa líder em alimentos e bebidas com startups, ligas empreendedoras e incubadoras de três universidades do Brasil: Universidade de Campinas, Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Pernambuco. O programa aconteceu entre outubro e dezembro e foi dividido em 4 encontros temáticos, além dessa imersão presencial.
A visita ao Panela foi dividida em três grandes momentos. No primeiro deles, os empreendedores universitários realizaram os seus pitches para a organização do Nestlé Panela Academy. Entre as verticais presentes, estiveram startups do agronegócio, saúde, indústria 4.0, Food e negócios com foco em ESG.
“Os pitches apresentados mostraram uma qualidade incrível e uma grande variedade de soluções. Os pitches foram surpreendentes, superaram as nossas expectativas e demonstraram todo o potencial de crescimento das startups”, disse a especialista em inovação da Venture Hub, Giseli Fernandes.
“Assistir a apresentação de pitches em temas tão importantes nos fez perceber a relevância do Nestlé Panela Academy para trocas enriquecedoras já em sua primeira edição. Mais um passo importante da companhia em usar a escala e alcance que temos e trazer parceiros para colaborar nessa jornada do futuro regenerativo e da inovação nos negócios”, declara Marina Figueiredo, Especialista de Inovação na Nestlé Brasil.
O segundo momento consistiu em painéis com speakers renomados e com vasta experiência no mercado para falar sobre captação de investimentos e vendas. Entre eles, estiveram José Eduardo Azarite, VP de Inovação Corporativa da Venture Hub, Marcos Ferrari, CEO e co-founder da Itrack Brasil, e Luciano Almeida, CEO e founder da Restin. Na ocasião, os painelistas trouxeram insights, conselhos e cases para os empreendedores universitários entenderem como captar clientes, atrair a atenção de investidores e vender o seu produto.
Este momento final foi uma integração máxima entre os participantes do programa e sua organização, com todos interagindo, trocando experiências e compartilhando como foi viver a jornada.
Para fechar a imersão ao Panela House, Bárbara Sapunar, Diretora Executiva de Business Transformation da Nestlé, e Enrique Rueda, Vice-Presidente de RH e Compliance da empresa, marcaram presença para agradecer aos participantes pela jornada incrível construída juntos, e deixaram mensagens motivadoras para o futuro dos universitários.
“O ponto-chave desse programa piloto foi enxergar todo o seu potencial para futuras edições. Vamos colher as lições aprendidas com esse projeto para aprimorá-lo para que ele possa gerar ainda muitos frutos. Vamos continuar trabalhando para que a Nestlé conheça mais soluções de ligas empreendedoras e incubadoras de universidades. Enquanto do ponto de vista das universidades, vamos trabalhar para que elas aprendam toda a forma de aplicação de metodologias ágeis e como uma grande empresa, como a Nestlé, atua com a inovação no dia a dia de suas operações”, complementa a especialista da Venture Hub.
No decorrer da iniciativa, as equipes do Panela e da Venture Hub levaram conteúdos focados em aspectos fundamentais para que uma startup possa iniciar suas operações no mercado, incluindo sessions sobre desenvolvimento de produto, tração e crescimento, metodologias ágeis e ecossistemas de inovação. Além da exposição dos materiais, dinâmicas práticas foram elaboradas nos encontros virtuais para que os membros das diferentes universidades pudessem interagir entre eles, conhecer mais das ideias dos outros empreendedores e apresentar sua solução para os demais participantes.
“O encontro que finalizou esta primeira edição do Panela Academy reforça o que acreditamos na Nestlé: de que o futuro é colaborativo e relacional. Conhecemos, ouvimos e aprendemos com os universitários membros de startups já criadas ou em formação e os aproximamos de iniciativas que acontecem na companhia, numa troca enriquecedora. Esse tipo de aproximação tem muito valor e são sementes para um futuro que já chegou. É só o começo”, finaliza Carolina Falcoski, gerente de inovação aberta na Nestlé Brasil.
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