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Venture Capital

Venture Capital: a modalidade de investimento que ajuda a fomentar o desenvolvimento das startups.

1 de agosto de 2022

Fonte: Entrevista realizada pelo nosso CIO José Rubens Urbini Jr, ao portal Tudo Inovação.
Por: Ana Paula Santos | Da redação – 

 

O universo da tecnologia e da inovação abriu um leque de possibilidades de novos investimentos para pessoas com apetite à risco. Sobretudo para os mais ousados. Apoiar financeiramente uma ideia, projeto ou startup promissores faz parte delas.

O Venture Capital desenha esta realidade, que está cada dia mais fortalecida – pessoas investindo o próprio capital em empresas com base tecnológica de pequeno, médio ou grande porte. O termo em inglês faz referência ao investimento de risco em um negócio que ainda não tem um retorno tão previsível e óbvio. Em especial, no caso das startups.

O conceito é basicamente este: uma modalidade de investimento que possibilita as pessoas ou empresas injetarem recursos financeiros em startups com modelo de negócio escalável, com alto poder de crescimento e que possa, consequentemente, retornar uma boa quantidade de capital no futuro.

O CIO (Chief Investment Officer) e co-fundador da Venture Hub, José Rubens Urbini Junior, explica que as startups atraem investidores, apesar do alto risco, por suas características de crescimento exponencial que podem gerar um elevado retorno sobre o investimento aplicado. “Geralmente uma startup parte de uma ideia, um insight, atrelado a uma necessidade de mercado ou um problema relevante. Mas em sua trajetória de desenvolvimento e crescimento ela precisará recorrer, na maioria dos casos, ao capital de risco para que possam ultrapassar o que chamamos de “vales de caixa” ao longo de sua jornada.

Além da inovação em tecnologia, o capital de risco aplicado em startups atrai pela possibilidade de um excelente retorno aos investidores. Ele explica que este não é um investimento tradicional no mercado financeiro, por exemplo. É um investimento alternativo, mas que têm potencial de retorno histórico bem acima da media. “São cerca de 25% de retorno ao ano, em média, quando olhamos para o venture capital no mundo. Então, historicamente, essa modalidade vem dando retornos mais expressivos do que outros investimentos do mercado financeiro tradicional, tais como renda fixa, fundos multimercado, fundos imobiliários, etc”, ressalta.

Capital de risco

Os riscos acontecem principalmente porque muitas startups são ainda iniciais e possuem baixo ou nenhum faturamento, além de ainda estarem validando suas premissas de que determinado problema existe e precisa de uma solução. Mas, segundo Rubens, com análises fundamentalistas e um olhar mais crítico sobre aspectos ligados a quem são os empreendedores que estão iniciando aquela startup, o alto risco pode ser minimizado . “A nossa experiência adquirida após avaliar centenas de negócios ao longo dos últimos anos mitiga muitos dos riscos de se investir em startups”, afirma.

Rubens explica que quem trabalha de maneira séria com Venture Capital geralmente tem uma visão muito apurada de negócios, análise do potencial mercadológico das startups e também do que pode vir a ser uma próxima onda de inovação em tecnologia, em alguns casos. Especialista em capital de risco, ele iniciou sua carreira empreendedora operando programas de aceleração com alto volume de startups. Hoje, anos após co-fundar a Venture Hub, ele diz que está liderando o braço de investimentos da empresa, que conta com veículos de investimento em venture capital e corporate venture capital (CVC).

Sediada em Campinas, a Venture Hub acelera cerca de 150 startups por ano em diversos segmentos, no agronegócio, inovação da cadeia de alimentos, saúde, em indústria 4.0 e em logística, por exemplo, entre outros.

Dicas do Especialista

Para os iniciantes em investimentos neste universo de possibilidades de negócios que as startups apresentam, é importante ter cautela. Segundo o CIO da Venture Hub, José Rubens Urbini Junior, participar de um grupo organizado de investimento, oferece mais segurança. “Se for começar a investir em startups, é importante não fazer isso sozinho. É bom estudar o assunto, ter cautela e até mesmo se unir a um grupo que já tenha experiência e bagagem no tema. Geralmente, grupos de investidores se organizam para ter uma governança, fazer uma diversificação do portfólio de investidas e gerir essa “carteira” de startups, com o objetivo de maximizar os retornos”, explica.

Outro ponto importante para criar um ótimo ambiente para o desenvolvimento de startups, é proporcionar a elas um ambiente colaborativo. “São pessoas construindo novos negócios todos os dias. Pessoas com capacidades complementares. Essas pessoas se encontrando geram o que chamamos de colisões benéficas, geram aprendizado e troca de experiências. Por isso damos tanto valor ao nosso Hub de inovação. Porque as startups podem estar aqui no dia a dia, compartilhando ideias, conexões, conhecimentos, se relacionando. Isso gera valor”, ressalta Rubens.

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